quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

ORA, OBAMA, E A PAZ?!




O presidente estadunidense, Barack Hussein Obama, entrou, pela primeira vez, em contradição com suas propostas governamentais. De acordo com o líder americano, os alicerces de seu governo seriam focados em obter paz, em potencial, no Oriente Médio. No entanto, na última terça-feira, o mandachuva permitiu que cerca de cinco mil soldados americanos desembarcassem no Afeganistão, ou seja, com os novos “reforços”, os estadunidenses possuem aproximadamente sessenta mil militantes em uma suposta guerra contra o terrorismo.

Entendo que, em algumas ocasiões, a melhor maneira de se obter paz é através da guerra, porém, soa com certa ironia um presidente se eleger com promessas que visam o término das guerras, estas deflagradas pelo Bushismo, que já custaram algo em torno de um trilhão de dólares aos contribuintes estadunidenses, e permitir que novos soldados desembarquem em solo afegão. Mas, aparentemente, a seriedade nunca foi uma qualidade da inovação, o que gera uma gama de discussões sobre a Obamamania que, até então, acredita que o novo líder americano é a salvação mundial, ora, que poder de mudança tem um conservador que sequer consegue cumprir suas promessas de governo?

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